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14/01/2025

Veja antes e depois de casa restaurada pelo Governo de SP

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A casa de Maria do Socorro, de 61 anos, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, foi restaurada e deixou de ser uma moradia precária para se tornar um lar aconchegante e seguro. Ela mora com a mãe Josefa, de 93 anos, o irmão Robson, de 51, e a sobrinha Maria Leonai, de 29, e participou do Viver Melhor, iniciativa do Programa Casa Paulista, realizada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

Eles fazem parte das 5,6 mil famílias em todo o estado de São Paulo que tiveram a casa restaurada nos últimos dois anos pelo programa, que promove melhorias e adequações em unidades habitacionais em assentamentos e núcleos urbanos. Ao todo, mais de R$ 178 milhões já foram investidos na iniciativa, que ainda tem 516 revitalizações em andamento.

Na comunidade do DER, como é conhecido o local onde a família mora, mais 330 moradias passaram por intervenções no mesmo período, com investimento de R$ 10,4 milhões. Outras 18 reformas permanecem em andamento.

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“Ela está do jeito que eu queria. Eu sonhava exatamente assim, em deixá-la bonitinha”, disse Maria do Socorro ao entrar na casa reformada e perceber que os problemas na estrutura do imóvel foram resolvidos com a revitalização. “Se não fosse essa ajuda, eu não ia conseguir reformar a casa de jeito nenhum. Não tinha dinheiro.”

A casa foi herdada de uma tia já falecida de Maria do Socorro, que deixou o estado de Pernambuco há 50 anos para trabalhar em São Paulo e passou a morar com a parente. Com dificuldade, ela construiu as paredes do imóvel, que antes era feito apenas de madeira. Reformas necessárias foram sendo adiadas diante de problemas de saúde da dona da casa.

A reforma da casa no DER começou em setembro e terminou em meados de dezembro. Neste período, a família se mudou temporariamente para uma casa alugada pela CDHU na mesma comunidade.

Antes da reforma, a casa apresentava riscos à família. Em épocas de chuva, o telhado desgastado e com alguns furos provocava goteiras que, além de danificar os móveis, poderiam causar um desabamento. Outra precariedade era a falta de janela na casa, o que dificultava a ventilação do ar e, consequentemente, prejudicava a respiração dos moradores, em especial a de dona Josefa. Com a umidade, a situação se agravou ainda mais porque mofo começou a surgir nas paredes.

“A gente sofre por causa do ar mesmo, né? Principalmente minha vó, porque ataca o pulmão dela. Ela tem muitas crises de falta de ar e aí é difícil demais”, explicou Leonai.

Veja como era a casa de dona Maria do Socorro:

Com a reforma, além das correções estruturais, a casa também passou por outras mudanças. O teto ganhou novas telhas e um forro adequado; janelas foram instaladas na entrada da casa, em um dos quartos e na cozinha; a lavanderia, antes toda coberta por telhas, agora possui um espaço ao ar livre; as paredes pintadas de um verde já gasto e manchado pelo mofo foram limpas e deram lugar ao branco; e no banheiro, onde não havia reboco e a encanação estava exposta, foram colocados revestimentos, azulejos, barras de acessibilidade e um vitrô que dá acesso à nova área externa da lavanderia. Itens já degradados, como portas e pias, também foram trocados por novos.

Veja a nova casa restaurada de dona Maria do Socorro e sua família:

A equipe que realizou as adequações foi liderada pelo engenheiro José Gabriel, que está à frente do programa na comunidade desde seu início. “A gente entrou na casa e sentiu a real necessidade. Foi uma das mais precárias que eu atendi no programa, se não a mais, e foi muito gratificante trazer essa alegria para os moradores. A reforma trouxe salubridade e dignidade, que são as coisas mais importantes.”

Dona Josefa conseguiu sentir as mudanças com as mãos. A aposentada não enxerga com nitidez e precisou tatear a casa para conferir as mudanças. “Aqui é o espaço que vai ficar a nossa máquina de lavar e, logo em cima, a torneira”, descreveu Maria, ao guiar a mãe por cada item instalado. ““Gostou?”, perguntou a filha. “Gostei, gostei e não esperava. Eu sempre tive esse sonho, sonhava com tudo isso, mas não sonhava assim”, respondeu dona Josefa.

“Isso vai unir mais a gente e queremos viver o melhor para nós, em todos os sentidos”, disse Leonai. A tia completou: “Eu trabalhava só para comprar minhas coisas. Agora eu sei que vou comprar minhas coisas e elas não vão estragar mais”.

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Informações GOV.SP

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