Aos 81 anos e com muita disposição, a casa-branquense Heloisa Saran, de 81 anos, é uma das participantes da competição
Heloísa Helena Saran, uma elegante senhora de 81 anos, casa-branquense, apaixonada por autocuidado e esportes, viu sua vida tomar um rumo surpreendente ao mergulhar nas atividades físicas e nas competições dos Jogos da Melhor Idade (Jomi). Com uma saúde excelente, como ela mesma afirma, Heloisa encontrou na prática esportiva não só uma forma de garantir a sua saúde, mas também uma maneira de incentivar as pessoas ao redor sobre a importância de se exercitar.
“O esporte pra mim é tudo e inclusive saúde”, diz Heloísa com um sorriso radiante. “O esporte faz parte da minha vida desde quando estava no ginásio e hoje, aos 81 anos, fez de mim uma professora de educação física aposentada que incentiva a prática esportiva em Itobi, cidade onde moro atualmente”, diz.
Heloísa é uma entusiasta dos esportes, uma apaixonada pela emoção das competições e pela camaradagem que elas promovem. Ela é uma participante ativa dos Jogos da Melhor Idade (Jomi), uma iniciativa da Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo que visa promover a saúde, o bem-estar e a inclusão social para os idosos através da prática esportiva, e garante que nunca ficou doente, pois pratica muito esporte.
Competindo pela cidade de Casa Branca no Jomi, Heloísa faz parte da equipe de vôlei adaptado e atletismo e, para ela, não é apenas sobre vencer ou perder, mas sobre desfrutar cada momento e celebrar a vida ativa e saudável.
“Casa Branca é onde meu coração está, e poder representá-la nos Jomi é uma honra”, compartilha Heloísa. “Estou ansiosa para competir com atletas de todas as outras 37 cidades participantes e celebrar o espírito esportivo e a amizade que este evento proporciona.”
A cidade de Casa Branca está sediando a primeira etapa da 26ª edição do Jomi 2024. Com 38 cidades participantes, as expectativas estão altas e as emoções ainda mais elevadas à medida que os atletas se preparam para mostrar seu talento e determinação nos próximos dias. A competição passa por outras seis cidades até chegar em Itatiba, em junho, quando os campeões nas categorias masculino e feminino de cada modalidade disparam para decidir qual município leva a taça de estadual para casa.
Para Heloísa Helena e muitos outros participantes, o Jomi não são apenas uma competição, mas sim uma celebração da vida, da superação e do poder transformador do esporte.